Poesia obsessiva compulsiva 2 (Apologia)
é de um desejo irrefreável de fugir de si mesmo, de esquecer de tudo que não deve ser esquecido...de escrever como um ritual para exorcizar nossos demônios e fantasmas mais íntimos... é disso que eu quero dizer ao dizer poesia obsessiva compulsiva
é isso que quero dizer ao dizer... e não digo
Depois de despejar um certo excesso de alma nos olhos e ouvidos que não nos pediram, ou pior, que pediram, volta-se a um estado próximo do que imagino ser o nirvana. Nenhuma inquietação, nehuma dor, nenhum anseio, quase nenhum pensamento, nada, nada.
é quando por um brevíssimo instante sinto o mundo tão confortante quanto imagino o útero materno
é de um desejo irrefreável de fugir de si mesmo, de esquecer de tudo que não deve ser esquecido...de escrever como um ritual para exorcizar nossos demônios e fantasmas mais íntimos... é disso que eu quero dizer ao dizer poesia obsessiva compulsiva
é isso que quero dizer ao dizer... e não digo
Depois de despejar um certo excesso de alma nos olhos e ouvidos que não nos pediram, ou pior, que pediram, volta-se a um estado próximo do que imagino ser o nirvana. Nenhuma inquietação, nehuma dor, nenhum anseio, quase nenhum pensamento, nada, nada.
é quando por um brevíssimo instante sinto o mundo tão confortante quanto imagino o útero materno
Um comentário:
tu nao deve fugir de ti.
como um para-si, tu eh um movimento para si, si este que está fora, porque dentro há o nada.
aEhuaEHUHUEHuh
mas sim, eu juro que tento esquecer esse lance de autenticidade (ou nao).
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