Resolvi republicar a primeira poesia que coloquei nesse blog pseudo espiritualista e pseudo intelectual criado por um pseudo eu mesmo. Por quê? Porque tava a fim. A presente edição foi revisada e mantida igualzinha. Só não tem a foto. E a foto é bem legal, se fosse tu ia ver. Não mudei nada porque se privasse a poesia de defeitos ( como se eu conseguisse fazer isso) não restaria nada nela para eu amar
Justificativa
Minha palavra é o sonho despedaçado
é repetição, água do mar
minha palavra é o plágio justificado
de quem não tem como a sua alma derramar
Minha palavra é poesia de dor de cotovelo,
dor de alma, dor de cabeça,
poesia dos olhos vermelhos
Minha palavra é feita de versos do avesso
Não os versos que eu quero
mas os que me vêm, os que mereço
Minha palavra é feita de minha vida,
minhas visceras e do mar em volta
Minha palavra é o que me move, o que em mim comove
é o ar que me sufoca.
3 comentários:
A poesia dos olhos vermelhor é a poesia transcendental! Tantos com olhos vermelhos e tão poucos poetas.
Massa cara, muita gente usa massa, eu uso massa, que massa! hehehe...
há um tempo me falam desse blog. tentei comentar há uns dias e n consegui.quanto protocolo...e uma internet discada...rs..enfim, fico feliz por ver coisas boas e bonitas por aqui.talvez surpresa.talvez constatação.um abraço. carol vi.do antigo corredor psi/ufma.hj des-localizada por aquelas bandas.
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